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A história da Cavazotto

A história da Cavazotto anda junto com a história das pessoas. Através dos móveis, a empresa trilha um caminho de 50 anos de esforço, trabalho e dedicação.  

E tudo começou com o senhor Olides Cavasotto. Cinco décadas atrás, viu na madeira uma forma de sustentar a família. O dom de mexer com o material veio do falecido pai, que ainda utilizava o serrote para manusear o material. “Comecei a fazer fita, a organizar as máquinas, até que montei a fábrica. No início era um pequeno barracão, de 6m² por 11m²”, conta.

Depois desses primeiros passos, a empresa conta hoje com três gerações administrando o negócio. É o avô, o filho e o neto. A razão de estarem unidos é a paixão pela criação de itens que se eternizam na casa das pessoas. 

“Eu trabalho aqui há 17 anos, teve colaboradores que me viram nascer. Hoje, estou junto com eles e é gratificante vê-los acreditando no que fazem. É como se todo mundo fosse uma família”, comenta o neto, Alexandre Cavasotto.

Além da relação familiar, o compromisso com a sustentabilidade é um dos pilares da empresa. Desde 2005, a Cavazotto trabalha com a madeira de pinus, que é uma matéria-prima de reflorestamento, ou seja, provinda de florestas sustentáveis. Após seu manuseio para a construção dos móveis, os resíduos de produção passam por um rigoroso processo de reciclagem. 

“A gente está buscando todo dia crescer, sempre priorizando a experiência do cliente ao comprar um de nossos produtos. Para nós, isso é motivo de orgulho”, explica Odinei Cavasotto, filho de Olides e administrador da empresa.

Atualmente, o catálogo da Cavazotto conta com linhas de roupeiros, camas, cômodas, criados-mudo, armários de cozinha, entre outros. Todos os produtos são vendidos para todo o território nacional, através de lojas físicas e digitais. 

Depois de meio século construindo móveis, a Cavazotto almeja conquistar mais 50 anos de história na vida das pessoas. “Eu comecei, meus filhos e netos assumiram agora. Meu desejo é que futuramente meus bisnetos também possam seguir esse caminho”, estima Olides.

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